De acordo com os dados do Insight View, Faro e Lisboa são os distritos que apresentam maior deterioração do risco de crédito entre as empresas de compra e venda de imóveis.
Total de insolvências no primeiro trimestre de 2024 aumentou 26% face ao período homólogo do ano passado. As constituições diminuíram 9,2%, decrescendo de 15.568 para 14.142 novas empresas criadas nos três primeiros meses deste ano.
A engenharia civil impulsiona o sector, enquanto a situação económica penaliza a actividade no segmento residencial, indica a Crédito y Caución.
Os dois primeiros meses de 2024 arrancam com aumento substancial nas insolvências: 50% face ao período homologo do ano passado. As constituições decresceram quase 5% no comparativo, indica a Iberinform da Crédito y Caución.
As insolvências em Novembro aumentaram 3% face ao mês homólogo de 2022, enquanto as constituições diminuíram 4,1% no comparativo, indica a Iberinform da Crédito y Caución.
As insolvências apresentam um aumento superior a 116% em Agosto face a 2022 o que confirma a tendência de crescimento registada no final do primeiro semestre deste ano.
As insolvências aumentaram mais de 23% em Julho face ao período homólogo de 2022, confirmando a tendência de subida que se regista desde Maio deste ano. As constituições diminuem 9% no comparativo, avança a Crédito y Caución.
A desaceleração face aos 3,2% registados em 2022 será menos severa do que o esperado há seis meses, devido à reabertura da China e à resiliência dos EUA e da União Europeia, revela a Crédito y Caución.
No caso de Portugal, a Crédito y Caución espera que o crescimento do PIB atinja 2,7% em 2023, 2,3 pontos percentuais acima da previsão de Dezembro.
As declarações de insolvência requeridas aumentam 14% no primeiro semestre face ao período homólogo de 2022, enquanto os pedidos apresentados pelas próprias empresas crescem 5,5%. As constituições decrescem 13% em Junho, mas mantêm acumulado positivo.